Show simple item record

dc.contributor.author Soubhia, Andrea Fogaça
dc.contributor.author Medeiros, Susi Heliene Lauz
dc.contributor.author Montero, Edna Frasson de Souza
dc.contributor.author Oliveira, Alessandro Menezes de
dc.contributor.author Mespaque, Luciane Bicca
dc.contributor.author Facin, Emilio
dc.date.accessioned 2017-01-04T15:16:22Z
dc.date.available 2017-01-04T15:16:22Z
dc.date.issued 2011
dc.identifier.citation SOUBHIA, Andrea Fogaça et al. O efeito dos anestésicos inalatórios Halotano e Sevoflurano em um modelo experimental de lesão hepática. Revista Brasileira de Anestesiologia, v. 61, n. 5, p. 591-603, 2011. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/rba/v61n5/v61n5a09.pdf >. Acesso em 28 nov. 2016. pt_BR
dc.identifier.issn 1806-907X
dc.identifier.uri http://repositorio.furg.br/handle/1/6976
dc.description.abstract Justificativa e objetivos: A lesão hepática pós-anestesia inalatória ainda é controversa. Estudos sugerem que agentes inalatórios geram uma resposta imune que pode provocar lesões hepáticas. O objetivo deste estudo é analisar o efeito dos anestésicos inalatórios halotano e sevoflurano no fígado de ratos submetidos à hipóxia e à reperfusão. Método: Foram utilizados 30 ratos Wistar pré-tratados com fenobarbital 0,1% por cinco dias, com suspensão da medicação 24 horas antes do experimento, a fim de provocar a lesão hepática. Os animais foram distribuídos em cinco grupos com seis ratos cada. O Grupo C foi o de controle, sem qualquer tipo de tratamento; o Grupo F foi aquele no qual se induziu lesão hepática com fenobarbital; o Grupo Hipóxia foi exposto a 14% de oxigênio (O2); o Grupo H recebeu halotano 1% e 14% de O2; e o Grupo S recebeu sevoflurano 2% e 14% de O2. Contadas 24 horas após a exposição dos gases, realizaram-se coletas de sangue para avaliação de transaminases (AST e ALT) e de amostras de fígado para avaliação histológica. Foram usados os testes de Análise de Variância não paramétrica de Kruskal-Wallis e, para comparação de médias, os testes de Newman-Keuls. Resultados: A atividade enzimática revelou que os valores de média amostral de AST (280,33 para halotano, 181 para sevoflurano) e ALT (235 para halotano e 48,33 para sevoflurano) não indicaram diferença estatística significativa; os grupos testados apresentaram valores elevados. O sevoflurano, quando comparado com o halotano à microscopia óptica, apresentou índices menores de alteração morfológica, com p = 0,045 para esteatose, p = 0,0075 para infiltrado inflamatório e p = 0,0074 para necrose. Conclusões: O Grupo sevoflurano, quando comparado ao Grupo halotano, não apresentou lesão no parênquima hepático quando avaliado por microscopia óptica. pt_BR
dc.language.iso por pt_BR
dc.rights open access pt_BR
dc.subject Anestesia pt_BR
dc.subject Anestésicos pt_BR
dc.subject Volátil pt_BR
dc.subject Halotano pt_BR
dc.subject Sevoflurano pt_BR
dc.subject Hepatopatites pt_BR
dc.title O efeito dos anestésicos inalatórios Halotano e Sevoflurano em um modelo experimental de lesão hepática pt_BR
dc.type article pt_BR


Files in this item

This item appears in the following Collection(s)

:

  • FAMED – Artigos publicados em periódicos
  • Show simple item record